O trabalho do Detetive particular é investigar e produzir provas que confirmem suspeitas de traição em casos conjugais, crimes, confirmação de paternidade, pessoas desaparecidas, jovens envolvidos com drogas e bebidas alcoólicas e/ou pessoas de má índole, entre uma série de outras questões importantes e sigilosas; afinal, a privacidade deve ser mantida sempre, independente da situação.
Um das principais seguranças que um Detetive pode mostrar a seu cliente de que seu trabalho vem sendo executado, é apresentação de provas.
Existem casos em que não existem provas, mas existem evidencias, existem monitoramento, onde o detetive deve apresentar ao cliente que de fato está trabalhando. Provas são produzidas através das investigações. Sem elas o cliente nunca terá as respostas que busca. De acordo com o contrato entre as partes, o Detetive particular produzirá e enviará para o cliente provas diárias, semanais, quinzenais ou mensais ou somente quando finalizar as investigações.
Os casos de suspeitas de traições amorosas são os que mais geram clientes para os Detetives. Para comprovação, o profissional pautará suas investigações através de acompanhamento diário do investigado, independente do modus operandi. Todas as ações e passos da pessoa são documentados, tudo de comum acordo com o contratante.
Através deste procedimento é possível o Detetive conseguir monitorar toda a rotina do investigado e, com isso, descobrir possíveis locais onde encontros secretos têm sido realizados. Produz fotos e gravações para juntar a todas as demais provas levantadas.
Para a realização deste monitoramento, a Detetive Socorro Amaral utiliza:
» Veículo para perseguição;
» Máquinas fotográficas;
» Câmeras de vídeo;
» Gravadores de voz;
» Câmeras escondidas;
» Aparelhos de escuta;
» Monitoramento por GPS.
As técnicas utilizadas são totalmente diferentes, porque com o avanço da tecnologia, as estratégias do detetive atual mudaram
As provas levantadas pela Detetive podem ser usadas no Tribunal, desde que estejam de acordo com as leis brasileiras.
